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terça-feira, 2 de abril de 2013

Jogando #4: Metal Gear Rising: Revengeance

Título: Metal Gear Rising: Revengeance
Categoria:Ação
Lançamento: 19/02/2013
Produtora: Platinum Games
Distribuidora: Konami
Plataforma: Xbox 360/Playstation 3

    Metal Gear é uma das famosas franquias que proporcionam um tipo de jogabilidade com espionagem e estratégia, mas a Platinum Games (produtora de Bayonetta) recebeu a missão de lançar um spin-off (história alternativa) da franquia Metal Gear, que é bem conhecida pela sua narrativa, mas não continuaram só a narrativa, mas mudaram toda a jogabilidade para hack and slash, o que simplismente ficou incrível.


  

     O protagonista do novo jogo é Raiden, o personagem surgido em 2001, no jogo Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty. A trama explora dilemas psicológicos do ciborgue ninja, traumas do seu passado e (literalmente) o atualiza para estrelar sua própria subsérie com uma bela melhora em sua armadura ciborgue.
    Uma das habilidades de Raiden é a técnica "Zan-Datsu", onde se tem que cortar um certo ponto do inimigo para extrair energia para recuperar sua vitalidade e parte de sua energia, esse ponto do inimigo a ser cortado é feita com outra técnica, o estilo katana livre.
   A novidade que inova no Metal Gear Rising é o estilo katana livre, é possível ajeitar ângulo e altura do corte para golpes certeiros arrancando cabeças, braços, pernas, dividir corpos. Podendo cortar o inimigo aonde e quantas vezes quiser. É a grande diversão do game, mas necessitando do seu manejo para completar o game.
   Passar pelos inimigos sem lutar é um desperdício pelo que o jogo quer apresentar, sempre que ver um inimigo a melhor sensação é corta-lo, é uma experiência muito viciante.


   As fases com chefes são realmente empolgantes, são dificeis e cada um tem uma forma bem distinta para ser derrotado. O que ajuda a ter um experiência ainda mais emocionante é a trilha sonora que fica bem agitada para melhorar a situação. Os "quick times events" também estão presentes, apertar a sequência de botões para as melhores cenas derrotando o inimigo, e no final sempre ter o estilo katana livre ativado para depois de um belo tempo no chefe, ter o momento "suck boss motherfucker" e cortá-lo em várias partes. Tendo o presente final de poder usar as armas do chefe derrotado, cada um com o seu estilo diferente.
   As animações são muito boas e longas ao estilo Metal Gear, e um pouco de humor ainda continua no game, mesmo em alguns momentos tensos do jogo, os produtores fizeram com que Raiden expressa-se suas próprias vontades, decisões e sua superioridade sobre os seus inimigos, com o gráfico não deixando a desejar.


   Umas das coisas que não muito úteis é o armamento secundário, pois em batalha o jogo é bem frenético e agitado mal tendo tempo de usá-las. Os cenários não são bem aproveitados pelo que o jogo quer apresentar, são poucas as coisas que podem ser cortadas enquanto se esta lutando, o foco do jogo esta principalmente nos inimigos.Esse despreparo do ambiente tira do jogo seu potencial estratégico.
    Algumas vezes também acontece de a câmera virar sozinha e escolher o foco da situação, apesar de se controlar a câmera com o analógico direito, não dando para enxergar nada, o jogador fica pra lá e pra cá tentando sobreviver e tentando enxergar o que está acontecendo
   Ao adequar o jogo ao principal de seu protagonista sem desvirtuar seu universo estabelecido, a Kojima Productions estabelece um novo paradigma em termos de administração de franquia e desenvolvimento visando novos públicos.
   A experiência de cortar todos os inimigos é de 8 a 10 horas.

   Finish him!

4 anéis

Por: Gustavo Costa

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